Como ventilar um paciente DPOC?

Como ventilar um paciente DPOC?

Como ventilar um paciente DPOC?

Recomendação: A ventilação com pressão de suporte (PSV) parece ser o melhor modo ventilatório para essa fase de suporte parcial. O nível de suporte pressórico deve corresponder ao menor necessário para manter a freqüência respiratória entre 20 e 30 irpm.

Como ventilar um paciente com SARA?




Volume corrente: na ventilação mecânica o volume corrente (VT) é mantido constante, sendo o fator de ci- clagem do respirado. Um VT inicial de 10-12/kg (base- ando-se inicialmente na pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial (PaCO2). Na SARA é recomendado o uso de VT de 5 a 8 ml/kg.

Quando Intubar paciente com DPOC?

Considerar necessidade de intubação nas seguintes situações: diminuição progressiva do nível de consciência, com perda dos reflexos protetores das vias aéreas, em especial tossir e expectorar; incapacidade de cooperação com o tratamento clássico; sinais objetivos de fadiga e exaustão muscular que podem evoluir para PCR …

Qual melhor modo Ventilatorio para DPOC?

O modo ventilatório mais usado é o PSV ou o teste de respiração espontânea.

Como ventilar paciente com broncoespasmo?




– Na fase inicial, deve-se ventilar o paciente com um fluxo bem aumentado, cerca de ml na VCV, sempre com uma relação inspiração/expiração bastante alta (1 para 6, 1 para 9), ou seja, um tempo expiatório aumentado.

O que fazer com um paciente com DPOC?

O tratamento Os medicamentos broncodilatadores, que melhoram a respiração, são os mais usados, mas anti-inflamatórios também podem acabam prescritos em alguns casos. Quando a concentração de oxigênio no sangue está muito baixa, o indivíduo precisa fazer terapia para suplementar o fôlego.

Como definir Sara?

Definição de SARA A SARA é definida como uma lesão inflamatória aguda e difusa pulmonar que provoca aumento da permeabilidade vascular do pulmão, determinando aumento do seu peso e diminuição de tecido aerado.

Como calcular a Sara?




Acute Respiratory Distress Syndrome….Use ventilação protetora:

  1. Volume corrente 6 ml/kg.
  2. FiO2
  3. PEEP mínimo 5-8 cmH2O.
  4. “Driving pressure” ≤ 15 cmH20 → esse é conceito novo! A diferença entre a pressão inspiratória de platô e a PEEP não deve ultrapassar 15 cmH2O, para evitar trauma por volutrauma.

Qual a saturação de paciente com DPOC?

– Oxigenioterapia: manter saturação de O2 entre 88-92% (acima disso não há indicação de oxigênio). Paciente com hiperoxia tem maior mortalidade, então sempre manter entre 88-92% de saturação; – VNI: os pacientes que mais se beneficiam são aqueles com acidose.

Porque no paciente com DPOC não se pode administrar valores elevados de O2?

Devido ao risco de piorar a hipercapnia com excesso de oxigênio suplementar, a administração de oxigênio suplementar deve atingir saturação de oxigênio (SpO2) de 88 a 92% ou pressão arterial de oxigênio (PaO2) de 60 a 65mmHg.

Quais são os sintomas da DPOC?




  • Os principais sinais e sintomas são tosse, dispneia, sibilância e expectoração crônicos. A DPOC está associada a um quadro inflamatório sistêmico, com manifestações como perda de peso e redução da massa muscular nas fases mais avançadas(1). Nos países industrializados, 5%-10% da população adulta sofrem de DPOC.

Qual a prevalência do distúrbio ventilatório obstrutivo?

  • No Brasil, estudo de base populacional com avaliação espirométrica de indivíduos com mais de 40 anos mostrou uma prevalência total de distúrbio ventilatório obstrutivo de 15,8% na região metropolitana de São Paulo, sendo 18% entre os homens e 14% entre as mulheres(2). A maioria dos casos não tinha diagnóstico prévio.

Quais são as doenças pulmonares obstrutivas?




  • As doenças pulmonares obstrutivas (especialmente a DPOC) são particularmente difíceis no manejo da VM. Afinal, o problema-chave de cada uma dessas doenças está justamente no próprio pulmão.

Quais os benefícios da ventilação mecânica não invasiva?

  • INDICAÇÕES DE SUPORTE VENTILATÓRIO NÃO INVASIVO: Benefícios da Ventilação Mecânica Não Invasiva na agudização da DPOC: melhores trocas gasosas diminuição da sensação de dispnéia; menor trabalho muscular respiratório; menor necessidade de intubação traqueal e utilização do suporte ventilatório invasivo.