Sumário
- O que retrata o livro Quarto de despejo?
- Quais os temas abordados no livro Quarto de despejo?
- Qual o significado de quarto de despejo?
- Quais denúncias aparecem no livro Quarto de despejo?
- Qual o contexto histórico do livro Quarto de despejo?
- Qual a linguagem usada no livro Quarto de despejo?
- Quais são os temas de livros?
- Quais as possíveis inferências para o título Quarto de Despejo?
- Como surgiu o quarto de despejo?
- Quando foi lançado quarto de despejo?
- Como Carolina descreve em seu livro às questões políticas do momento?
- Qual o contexto histórico da escritora Carolina Maria de Jesus?
- Em qual contexto viveu Carolina Maria de Jesus?
- Qual é o tipo de texto nos trechos em que Carolina de Jesus fala do Rio Tietê?
O que retrata o livro Quarto de despejo?
Quarto de Despejo traz em seus diários (divididos em dia, mês e ano) o retrato do cotidiano da favela de Canindé. Nele, Carolina narra como consegue sobreviver sendo catadora de lixo e metal em São Paulo e como a falta de dinheiro e de outro tipo de trabalho afetam a sua vida.
Quais os temas abordados no livro Quarto de despejo?
Por se tratar de um conjunto de 20 diários, o livro é composto por demarcações de dias, meses e anos, contendo relatos e sensações reais do quotidiano de uma mãe solteira, pobre e catadora de lixo. Neste resumo de Quarto de Despejo fica claro que o livro é marcado pela fome, preconceito, violência e sofrimento.
Qual o significado de quarto de despejo?
Local destinado à acumulação de coisas inúteis: quarto de despejo.
Quais denúncias aparecem no livro Quarto de despejo?
(1986, p. 210). Nestes cadernos, Carolina descrevia o que presenciava pelas ruas de Canindé: as brigas, os assassinatos, a prostituição infantil, a miséria, a fome, o descaso social, enfim, a precariedade da vida. E enquanto registrava seu desabafo, sonhava com a publicação dos seus textos.
Qual o contexto histórico do livro Quarto de despejo?
O livro é pertinente ao contexto do final da década de 1950 e início de 1960. Neste período, o País assiste à tomada de consciência do contraste entre o processo de modernização econômica e a reprodução massiva de desigualdades sociais. Ecos desse quadro histórico são identificáveis na trajetória da escritora.
Qual a linguagem usada no livro Quarto de despejo?
Quarto de Despejo
Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada | |
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Autor(es) | Carolina Maria de Jesus |
Idioma | Português |
Editora | Francisco Alves (1ª edição) |
Formato | Brochura |
Quais são os temas de livros?
10 temas de livros mais comuns
- Julgamento. possivelmente, um dos temas mais comuns é o julgamento. …
- Sobrevivência. …
- Paz e guerra. …
- Amor. …
- Heroísmo. …
- Bem e mal. …
- Círculo da vida. …
- Sofrimento.
Quais as possíveis inferências para o título Quarto de Despejo?
O título do livro “Quarto de Despejo” pode sugerir algumas inferências. Assinale aquela que NÃO pode ser comprovada pelo relato. O ambiente onde escreve Carolina assemelha-se a um quarto de despejo. Tal qual os objetos que Carolina recolhe nas ruas, ela e seus filhos são restos ignorados pelo poder público.
Como surgiu o quarto de despejo?
Quarto de despejo foi um dos textos feministas mais potentes que já li, embora a autora não reivindicasse tal identidade política para si. Entre os anos de 1955 e 1960, Carolina de Jesus, negra, mãe solteira de três filhos, catadora de lixo, relata sua vida de moradora da favela Canindé, zona norte de São Paulo.
Quando foi lançado quarto de despejo?
1960Quarto de Despejo / Data da primeira publicação
Como Carolina descreve em seu livro às questões políticas do momento?
Carolina também descreve comparecimentos ao Juizado de Menores para buscar seus filhos que estavam nas ruas enquanto ela trabalhava, ou esclarecer problemas de condutas consideradas como crimes. … As ocorrências de delitos, dentro e fora da favela, também chamam a atenção no relato da autora.
Qual o contexto histórico da escritora Carolina Maria de Jesus?
Foi maltratada durante a infância, mas aos sete anos frequentou a escola — em pouco tempo, aprendeu a ler e escrever e desenvolveu o gosto pela leitura. Em 1937, após a morte da mãe, ela mudou para São Paulo. Aos 33 anos, desempregada e grávida, mudou-se para a favela do Canindé, na zona norte da capital paulista.
Em qual contexto viveu Carolina Maria de Jesus?
Negra, favelada e catadora de papel, a nossa personagem viveu na favela do Canindé, em São Paulo. A narrativa é iniciada em 1955, mas ela não se encerra no final da edição.
Qual é o tipo de texto nos trechos em que Carolina de Jesus fala do Rio Tietê?
O gênero diário, uma narrativa subjetiva e intimista, costuma apresentar uma linguagem mais coloquial, marcada pela oralidade própria daquele “eu” que escreve – nesse caso, Carolina Maria de Jesus. Ela era uma autodidata: aprendeu a ler e escrever com os cadernos, revistas e jornais que encontrava pelas ruas.