Qual o significado da música Eu quero botar meu bloco na rua?

O que quer dizer com a frase botar meu bloco na rua?

Lançada em 1972, Eu quero é botar meu bloco na rua foi censurada pelo suposto sentido de incitação da população contra as forças armadas. Na época, o exército levava tropas para as ruas, como meio de demonstrar a força para os cidadãos.

De quem é a música Eu quero botar meu bloco na rua?

Sérgio SampaioEu Quero É Botar meu Bloco na Rua / ArtistaSérgio Moraes Sampaio foi um cantor e compositor brasileiro. Suas composições variam por vários estilos musicais, indo do samba e choro, ao rock and roll, blues e balada. Wikipédia

Quando Sérgio Sampaio morreu?

15 de maio de 1994Sérgio Sampaio / Data de falecimento

O que aconteceu com Sérgio Sampaio?

Morreu aos 47 anos, vítima de uma pancreatite, mas até o fim continuou produzindo. Pouco antes de morrer, Sampaio estava animado, apesar da doença, para gravar o primeiro CD — os anteriores foram lançados em LP. Acreditava nas canções que levaria para o estúdio e com elas esperava, de um certo modo, recomeçar.

Quem foram os malditos?

Jards Macalé, Jorge Mautner, Tom Zé, Sérgio Sampaio, Luiz Melodia, Walter Franco e Itamar Assumpção são artistas que integram o chamado clube dos “malditos” do MPB, um rótulo que nem sempre é aceito por eles.

Onde nasceu Sérgio Sampaio?

Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, BrasilSérgio Sampaio / Local de nascimento

Quem foram os malditos da MPB?

Jards Macalé, Jorge Mautner, Tom Zé, Sérgio Sampaio, Luiz Melodia, Walter Franco e Itamar Assumpção são artistas que integram o chamado clube dos “malditos” do MPB, um rótulo que nem sempre é aceito por eles.

Quem são os malditos da MPB?

Jards Macalé, Jorge Mautner, Tom Zé, Sérgio Sampaio, Luiz Melodia, Walter Franco e Itamar Assumpção. Estes são os artistas que integram o chamado clube dos “malditos” da música popular brasileira, título que nem sempre era aceito por eles.

Quem foi o artista maldito?

Itamar se considerava um artista popular, de linguagem popular. O rótulo de “maldito” sempre esteve ligado, na música brasileira, aos artistas que não se conformavam com a roupagem imposta pelas grandes gravadoras.