Sumário
- Quando não cabe agravo interno?
- Tem custas no agravo interno?
- É necessário preparo para agravo interno?
- O que vem depois do agravo interno negado?
- Onde é interposto o agravo interno?
- Qual a diferença entre agravo regimental e agravo interno?
- Qual o valor das custas do agravo interno?
- Para que serve o agravo regimental?
- Qual recurso contra agravo interno não provido?
- Qual o prazo para interpor agravo interno no STJ?
- Quando cabe agravo interno e quando cabe agravo em recurso especial?
- Quando o relator pode decidir monocraticamente?
- Qual o recurso cabível contra decisão monocrática do relator?
- Quem julga agravo interno no TST?
- Como recolher custas agravo interno STJ?
Quando é cabível o agravo interno? Cabe agravo interno de toda decisão proferida pelo relator em recurso que será analisado pelo órgão colegiado. Isso quer dizer que a decisão monocrática contraria a própria natureza das decisões de segundo grau, que deveriam ser colegiadas.
Quando não cabe agravo interno?
É certo que não cabe agravo interno contra decisão colegiada. Este é passível de interposição apenas e tão-somente contra decisão monocrática de relator.
Tem custas no agravo interno?
5. São devidas custas para interposição de agravo interno (agravo regimental)? R – Não há previsão de recolhimento de custas para Agravo Interno no âmbito da Justiça Federal da 2ª Região, tendo em vista a ausência de ato normativo que exija tal preparo.
É necessário preparo para agravo interno?
§ 2º Não estão sujeitos a preparo na segunda instância: V – o agravo interno.
O que vem depois do agravo interno negado?
Assim, a divergência doutrinária consiste em afirmar, de um lado, que após o julgamento do agravo interno será cabível agravo em recurso especial, na forma do art. 1.042 do CPC/2015, lido em conformidade com a Constituição, e de outro, que será cabível novo recurso especial ou extraordinário.
Onde é interposto o agravo interno?
O agravo interno é recurso interposto em face de decisão monocrática de Relator em recursos no âmbito dos próprios Tribunais. É o também chamado “agravo regimental”, previsto nos regimentos internos dos tribunais estaduais, do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal.
Qual a diferença entre agravo regimental e agravo interno?
Segundo o normativo, a classe Agravo Regimental (AgRg) deve ser utilizada em processos de matéria penal e o prazo para interposição é de cinco dias, contados na forma da lei processual penal. Já o Agravo Interno (AgInt) é utilizado nos processos de natureza cível.
Qual o valor das custas do agravo interno?
01, não há custas referentes ao ato da distribuição nos agravos previstos nos artigos 532 e 557 do CPC (valor de R$ 4,27), devendo as demais custas ser recolhidas em qualquer hipótese (R$ 46,97 e os acréscimos em favor da CAARJ/IAB, FUNPERJ e FUNDPERJ).
Para que serve o agravo regimental?
Agravo regimental, também chamado de agravo interno, sendo este o nome adotado pelo novo CPC no art. 994, inciso III, é um recurso judicial que tem o intuito de fazer com que os tribunais provoquem a revisão de suas próprias decisões.
Qual recurso contra agravo interno não provido?
Não provido o agravo interno, ao recorrente caberá reclamação para o STF ou STJ, nos termos do inciso II, do §5º do art. 988 do CPC: o agravo interno terá exaurido as instâncias ordinárias de impugnação da decisão e, com isso, terá sido preenchido o pressuposto da reclamação para o STF ou STJ previsto nesse inciso”.
Qual o prazo para interpor agravo interno no STJ?
REGIMENTO INTERNO
§ 3º O agravo será dirigido ao relator, que intimará o agravado para manifestar-se sobre o recurso no prazo de quinze dias, ao final do qual, não havendo retratação, o relator levá-lo-á a julgamento pelo órgão colegiado, com inclusão em pauta.
Quando cabe agravo interno e quando cabe agravo em recurso especial?
O que é agravo em recurso especial? Quando o tribunal recorrido inadmitir um recurso especial e negar-lhe seguimento, o recorrente poderá se valer do agravo em recurso especial, (art. 1.042 do CPC) com o intuito de que haja reanálise do recurso. O referido agravo será processado e julgado pelo STJ.
Quando o relator pode decidir monocraticamente?
36, § 6º, do Regimento Interno do TSE permitem ao relator decidir monocraticamente quando o recurso for manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou estiver em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior.
Qual o recurso cabível contra decisão monocrática do relator?
O recurso cabível contra decisão monocrática é o agravo regimental, nos termos do artigo 140 da Resolução-TRE/TO nº 282/2012. Aplica-se o princípio da fungibilidade recursal, para receber como Agravo Regimental o Recurso Eleitoral interposto contra decisão monocrática.
Quem julga agravo interno no TST?
do Regimento Interno do TST/2017 – RITST/17) Da decisão do relator que conceder ou denegar a medida liminar eem Mandado de Segurança caberá agravo interno ao órgão colegiado competente do Tribunal do qual o magistrado seja integrante. (Art.
Como recolher custas agravo interno STJ?
O pagamento das custas é feito exclusivamente por meio de GRU Cobrança, emitida diretamente pelo site do STJ. A GRU Cobrança pode ser paga em qualquer banco, e o sistema de emissão fica disponível 24 horas por dia.